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Baterias de Segunda Vida para Aplicações em Armazenamento Disperso em uma Microrrede de Distribuição C.C. de Estrutura Aberta Usada no Atendimento de Localidades Remotas

Última Atualização: Quarta, 24 Janeiro 2024 18:43 | Acessos: 40

O uso de baterias de segunda vida para aplicações em armazenamento no setor elétrico vem ganhando cada vez mais espaço. Essas baterias possuem uma capacidade residual que permite a sua utilização em sistemas estacionários, em combinação com geração de energia renovável, e/ou para fornecer serviços ancilares à rede elétrica. Um dos principais desafios do setor elétrico brasileiro paira hoje sobre o atendimento de populações remotas. Essas populações se encontram em áreas afastadas das sedes municipais, onde há dificuldades de acesso físico, e a conexão às linhas de distribuição se torna muito proibitivo. O atendimento dessas regiões pode ser realizado através de sistemas independentes, com geração descentralizada, como sistemas fotovoltaicos, por exemplo. Uma alternativa que vem sendo avaliada pelo Grupo de Estudos e Desenvolvimento de Alternativas Energéticas (GEDAE) da Universidade Federal do Pará (UFPA) emprega a implantação de microrredes de distribuição em corrente contínua (c.c.) de estrutura aberta como uma forma mais eficiente e barata da disseminação da aplicação fotovoltaica no suprimento de eletricidade a regiões remotas. Nesse tipo de estrutura aberta é possível agregar geração e armazenamento distribuídos ao longo da rede, com equipamentos de diferentes fabricantes e capacidades. Este projeto consiste em introduzir nesse tipo de sistema baterias de segunda vida, a fim de avaliar aspectos técnicos e econômicos de sua aplicação, com ênfase aos impactos na eficiência e qualidade no suprimento de localidades isoladas na Região Amazônica. Para isso, propõe-se um projeto piloto para estudo de caso de operação real, a ser implantado em uma comunidade isolada na Região Norte do Brasil, a qual já possui uma infraestrutura de microrrede c.c. para atendimento de nove edificações ribeirinhas. É importante enfatizar que esse projeto apresenta uma ampla facilidade de ser replicada para outras localidades remotas do Norte do Brasil.

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